Pular no paralelepípedo, correr entre os jumentos, dançar com sujeitos indeterminados, irritar um pronome possessivo, procurar um sujeito inexistente, escrever milhões de orações subordinadas e alguns adjuntos adverbiais, procurar funções sintáticas, matar um verbo e depois a culpa fica com o coitado do predicado.
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