segunda-feira, 13 de junho de 2011

Recreio Alheio

Estou a escutar uma música que desconheço no rádio, sentado em uma mesa de uma prospera cantina que se estabelece em minha humilde escola. Crianças compram seus lanches, todas alegres e sem motivos para estarem assim. Logo começara o seu devido recreio, intervalo de suas aulas nada massantes comparadas as que tenho, essas que se assuçedem na parte da manhã nesta mesma humilde escola.
Porém o animo dos alunos da manhã é bem diferente, todos desaminados e tristes, ao mesmo tempo cansados por todo dia acordarem cedo e da maioria dormir tarde, dormir a tarde? Previlégio que poucos tem, uns trabalham outros estudam excessivamente por ter "bobiado" no primeiro trimeste e agora correm atrás do prejuízo. Trouxe o notebook de meu exelentissimo pai para a mesma humilde escola onde estou para passar meu tempo na internet antes do "hello!", grupo musical que mantenho com alguns de meus colegas de classe. Mais não aconteceu como vosso narrador previa, não consegui estabelecer uma conexão wirelles com a rede da escola e assim fiquei sem o que fazer e sem quem ter com quem conversar, assim decidi escrever algumas bobagens para passar o tempo.
Não acharei estranho se a esta altura do texto, você meu caro leitor esteja com a paciência prestes a se esgotar com esse monte de palavras que no fim não significam nada além de um garoto sem ter o que fazer e tentando se comunicar com o meio externo. Vou aqui concluindo pois sei que o texto não está longo mais sim muito cansativo e chato, antes de concluir de fato vou contar algo que aconteceu a pouco, eu troquei de lugar no momento não estou mais sentado junto a mesa da cantina, isso porque a bateria do notebook de meu exelentissimo pai acabou e tive que recarregar logo pois senão perderia o meu texto que apesar de chato e sem sentido pra mim tem um certo valor, bom vou direto ao ponto me encontro na "área coberta" como chamam aqui, sentado no chão ao lado de uma tomada. Veio a mim uma menina negra com um corpo roliço e olhos brilhantes me perguntar o que fazias eu aqui sozinho com um computador ao colo, disse a ela que estava passando o meu tempo. Ela perguntou como eu conseguiria passar meu tempo sozinho e se eu não me sentia triste, disse a ela que não somente estava pensativo e quieto, ela sorriu e assim foi embora no meio de uma multidão de crianças. Com esse pequeno fato que me ocorrera termino esse texto. 

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Pages

Pesquisar este blog