terça-feira, 2 de outubro de 2012
6:20
Acordar de uma vida remota sem sentido e sem prazer, sem sentimentos. Sair dessa inercia que incomoda, que machuca. Deslocar os verbos em prol da continuidade do saber e não se preocupar com o certo. Pular pra fora dessa caixa que a cada dia que passa diminui mais contraindo o revolto. Quebrar as malditas correntes nebulosas desse castelo medíocre que aprisiona os faunos. E saltitar sobre a relva molhada onde as ninfas bailaram sem se incomodar com o passado. 6:20
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário