Não consigo pensar, o silêncio ecoa por entre os neurônios e colidem com o meu cranio, um estrondo. Minhas veias borbulham querendo rasgar a pele, meus dentes rangem como se fossem engrenagens, meu coração está no limite. As palavras saem como se fossem o vento, não penso, não falo, não vivo. O movimento dos dedos ao teclado foi só o que me restou.
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